I'm dreaming of a White Christmas .....

Gente... o que é esse clima?!?!

Aqui desde segunda-feira não pára de chover e está fazendo um frio digno (se não de inverno) de outono daqueles bem lazarentos friozinhos. Pra se ter uma idéia, hoje foi o primeiro dia da semana que chegamos na marca dos 20 graus!

Esses dias, saindo do trabalho, vi um esquilo (juro!!!) cruzando a rua.

Tudo bem que dizem que o sul do país é uma área muito "européia", coisa e tal... mas não vamos exagerar, né não?!

Cadê o verão?? Cadê o calor??

Quem é daqui pode até não entender o meu espanto, uma vez que o clima por aqui é realmente beeem imprevisível, e se o tempo não melhorar este não vai ser o primeiro (e nem o último) Natal em que de última hora precisamos salvar os nossos casacos e botas lá do fundo do armário.

Aqui inclusive se diz que "um dia ainda vamos ter um Natal com neve!"

Mas pôxa... em véspera de férias um tempinho desses é sacanagem! Quero sol e calor pra poder curtir a praia com a filhota, ensinar ela a andar na "biciquéta ósa" que o Papai Noel vai trazer pra ela... e também para eu pegar uma prainha boa, né?!

La Niña! Vai pra casa que a mãe tá chamando!!

Santa Clara! Clareia!!!

De MPB Baby a MPB 'Kid'

Domingo, eu e Beatriz no carro, saindo de um almoço de familia e indo para um aniversário. De repente, ouço que ela está cantarolando alguma coisa, e tento prestar atenção para identificar a musiquinha. Eis que ouço:

- Shimbaiaiê... jdjjqiooaijdf o máái...
  Shimbaiaiê... jksdjkdjiuoiwfu uááá...

Era minha filha cantantando Shimbalaiê, da Maria Gadú (na língua dela, é claro!). Póóóde uma coisa dessas?? Muito fofa!! Agora acha o máximo ouvir "Shimbaiaiê"!!

Sempre procurei apresentar para a Beatriz vários tipos de músicas, até porque ela sempre foi bastante "musical", digamos assim. Quando grávida, ouvia vááários da série MPB Baby, entre outros. No carro, além dos CDs dela, às vezes coloco os meus também (inclusive o da Maria Gadú, acima... hahaha).

O resultado é que ela gosta de vários tipos de sons... Curte desde Xuxa só para Baixinhos até as músicas de O Quebra Nozes (sim, o balé de Tchaikovsky, que eu a-do-ro!!). Identifica músicas que conhece de longe, e de vez em quando se encanta com alguma música que nunca ouviu. E pára para ouvir.

E quando ela ainda era pequenininha, eu comprei um DVD que tinha visto já na casa de alguns amigos, e que achei o máximo! Chama-se "Toquinho - No Mundo da Criança".

O DVD possui 7 animações com músicas como Aquarela, O Pato, O Caderno, A Casa e outras. É muito legal, as crianças adoram e os papais também. Afinal, além de tudo as músicas trazem uma nostalgia gostosa do nosso tempo de infância. Ah! Para quem gosta de ouvir música no carro com os pequenos, tem também a versão em CD!! (Fica aí uma excelente dica de presente de Natal...)

Nas últimas duas semanas a Beatriz redescobriu este DVD, e agora todo dia na hora de dormir ela deita na minha cama e pede pra ver "Aquaiéia" (Aquarela). Coloco o DVD e ela fica lá vendo ele, cantando algumas musiquinhas favoritas até dormir.

Super recomendo!!!

Últimas atualizações da mãe zumbi...

Oláss!!

Trabalhar, ter filhos, cuidar da casa, do marido e de si mesma já deixa um tempinho mínimo de sobra pra gente fazer as coisas que gosta (como este blog, por exemplo), né?! Junte-se a isso o final de ano.

Final de ano é uma coisa engraçada! Parece que fica todo mundo meio doido. O trânsito é mais caótico que o normal, a lista de coisas para fazer parece que triplica, shoppings, lojas, restaurantes ficam lotados... enfim.

Este ano estou fazendo - sim, isso mesmo. Fazendo! - os presentinhos para alguns amigos, para as professoras da Beatriz e fiz também para os amiguinhos da sala dela.

Os presentinhos são potinhos de vidro com brigadeiro de colher, alguns individuais e outros em kits. Vou postar as fotos assim que eu conseguir baixá-las, prometo!!

E isso significa que estou indo dormir bem tarde esta semana. E como as férias começam só dia 21 pra mim, estou aqui, com uma cara misto de zumbi com urso panda, tentando contar pra vocês algumas coisas que aconteceram nesses últimos dias. Vamos lá!!

* Ontem foi a apresentação de Natal da Beatriz na escola. Nós mães chegamos lá já chorando de emoção mesmo antes de entrar na salinha da apresentação. Nós mães estávamos quase certas de que praticamente não haveria apresentação, pois Maternal I sabe como é, né? Mas olha só: primeiro a professora dela passou um vídeo que elas fizeram com alguns momentos deles na escolinha. Nem preciso dizer que aí boa parte das mães (e pais também...) já estavam totalmente desmontados. Nocaute total (rss...). Na sequencia, entram todos fofos, vestidos de anjinhos e enfileirados. E cantam uma, duas, três músicas fazendo gestos e dançando direitinho. A minha pequenininha, que normalmente fica extra tímida com estranhos e trava total, cantou lindamente! E esta mãe aqui está até agora com o coração EXPLODINDO de tanto orgulho e felicidade. Tô tão emocionada que acho que choro até vendo comercial de margarina!!

* Hoje de manhã a Beatriz, me vendo trocar de roupa, sismou que queria colocar um soutien também. Inclusive, tentou me arrastar pro quarto dela dizendo (com convicção) pra gente ir procurar o "xutiã" rosa. Hein??? Mas ela não tem nenhum! Criança tem cada uma, né?!!! hahaha

* Semana passada, finalmente terminamos de separar os brinquedos e roupas usadas dela para dar para as criancinhas carentes. Como já falei em um post anterior, fiz questão que ela participasse desse processo, explicando pra ela que quando a gente não usa mais alguma coisa, é legal a gente dar pra alguém que não tem.
Durante o processo, ela se apegou novamente com um Pequeno Pônei pequenininho, que veio em um daqueles kits de um fast food famoso aí. Tirou o pônei da caixa, e disse que aquele ela queria pra ela. Ok, na hora deixei e não discuti.
Eis que no dia que eu estava fechando a caixa para levar, ela me aparece com o pônei na mão, coloca na caixa e diz que vai dar para as "quiancínha póbi que num tem binquedu". Perguntei se ela tinha certeza, pois o pônei não voltaria. E ela, toda certa (e com cara de feliz), reafirma que sim, que ela quer dar o pônei, o coloca na caixa e ainda ajuda a fechar. Fiquei emocionada! Sabe aquela sensação de dever cumprido?!

* A Bia decidiu que quer uma "biciquéta ósa" (leia-se bicicleta rosa) de Natal. Já pediu pro Papai Noel do shopping, colocou na cartinha que entregou pro Papai Noel da escola. Enfim... a bicicleta tornou-se uma verdadeira obcessão da minha filha. Esses dias alguém perguntou pra ela como é que ela tinha certeza que o Papai Noel iria trazer a bicicleta pra ela. Ela pensou... pensou.... pensou... e disse: "Puquê ela (a bici) tá no shopping!" - Ou seja, no raciocínio dela, se o Papai Noel fica no shopping e ela viu a bicicleta lá também, é lógico que ele vai dar a bicicleta pra ela!! hahaha...

* Meu pai a pegou escondida na sala, falando bem baixinho com um enfeite de Papai Noel, pedindo adivinha o que??? A bicicleta rosa, é claro!!

Gente, por enquanto é isso! Prometo que volto logo com mais notícias, e também com algumas receitinhas de Natal!

Tem coisas que não importa a idade, são sempre iguais!

Pra nós mulheres, uma das coisas mais gostosas que tem é ir em uma loja pra escolher uma roupinha legal pra uma ocasião especial, né não?!

Pois então, época de festas chegando, e hoje quando peguei a Beatriz na escola, resovi levá-la ao shopping para ver uma roupinha para ela usar no Natal (na idade dela o Natal concorre pau a pau com o aniversário na categoria de evento especial do ano). Afinal, só na minha cabeça segunda-feira o shopping haveria de estar mais tranquilo considerando que Novembro já acabou.

Normalmente sempre fazia isto sozinha (comprar as roupas dela). Mas, agora na fase que ela está, e com a zona falta de padronização das etiquetas e tamanhos de roupas, eu nunca sei se compro o número 3 ou 4 (o 2 já fica ridículo de tão pequeno).

Chegamos ao shopping com ela já beeem cansada após o dia na escola, e então fomos direto pra loja onde eu já havia visto algumas opções.

Lá chegando, minha pequena (que estava quase dormindo e implorando pela pepê) saltou do carrinho** toda serelepe assim que a vendedora pegou a roupinha e perguntou pra ela se ela queria colocar pra ver se ficava lindo.

**Obs - deixo o carrinho no carro pra quando ela está muito cansada e preciso ir a algum lugar que precise andar muito - shoppings e aeroportos, por exemplo. 14 quilos no colo não dá certo, principalmente porque depois da cirurgia ainda não posso ficar erguendo ela.

Olha... pra uma criança que normalmente leva pelo menos meia hora pra começar a dar um tom de simpatia para adultos desconhecidos, eu diria que ela socializou bem rápido com a vendedora.

E provou uma roupa, e duas, e três.... mais algumas ela só colocou na frente da barriga pra olhar no espelho. Achou vestidos com a bolsa igual (Ó que íiindo (lindo) mãe!). E A-DO-ROU todos. E A-MOU ficar se olhando no espelho. E ficou EN-LOU-QUE-CI-DA com o pufe de tomate que tinha dentro do provador.

Escolheu a roupa que achou mais linda (dentre as pré-selecionadas por mim, é claro!), e saiu da loja toda feliz, dizendo obrigada e tudo, com a sacola e um "baião de paíto" (leia-se balão/bexiga no palito!).

E assim foi a primeira vez (de muitas) que a menininha foi na loja experimentar e escolher suas próprias roupas.

Crises da infância...

Sábado de manhã, Beatriz sozinha com o pai em casa.

Meu marido sai do banho e encontra a pequena sentadinha na mesinha dela, olhando o álbum de fotos dela, e se debulhando em lágrimas. Pergunta pra ela o que a conteceu, e ela, apontando para as fotos diz:

- Eu tô sozinha nessa foto. Vocês me deixaram sozinha... ninguém cuidô di mim!

Depois de explicar pra ela que ela não estava sozinha, e que o papai e a mamãe estavam do lado dela e tal, ela se acalmou.

A tarde, comigo em casa, aconteceu de novo!! Gente, mas ela chora com uma mágoa impressionante! E demora pra explicar pra ela que ela não estava sozinha, viu?!

Minha mãe disse que esses dias ela fez a mesma coisa na casa dela, só que não chegou a chorar.

Devo me preocupar?? Ou é só uma fase melodramática?

Fim de semana feliz!

Marido viajou no fim de semana, e eu e a pequena tivemos por aqui dois dias mais do que agitados!

Ela cheia de passeios com os avós e com a dinda, noite inteira na cama da mamãe, e hoje muito muito passeio comigo.

Fomos à Feirinha do Largo da Ordem aqui em Curitiba (http://www.feirinhadolargo.com.br/). Para quem não conhece, trata-se de uma feirinha de artesanatos que acontece todos os domingos no calçadão do centro antigo de Curitiba. Programa imperdível pra quem vem de fora, e que faz parte da vida de quem é daqui (vou lá desde que nasci, literalmente). Muita coisa bonita, música, arte... enfim! (Fica aqui uma dica de passeio pra quando vierem)

Aproveitamos pra comprar mais alguns enfeites de Natal (posto uma foto deles aqui assim que eu instalá-los devidamente), e várias tiarinhas, chiquinhas e apetrechos pra Bibi.

Só não saracoteamos por lá por mais tempo, pois abriu um sol extremamente quente (30 graus, o que para os parâmetros daqui já é bem quente) que deixou insuportável andar no meio do povo com bolsa, carrinho, filha e sacolas (depois das 10:30h enche muuuuito!!).

Mas foi um passeio bem legal (daqueles que a criança entra no carro e você mal a coloca na cadeirinha e já está pegando no sono, saca?!), e pra finalizar o dia papai chegando em casa cheio de presentes, saudades e carinhos!

Bom ver a filhota na felicidade que ela estava hoje a tarde!! A semana começa com uma energia deliciosa!

Vou nessa agora... terminar de assistir na TV o show do Paul McCartney (ao qual não pude ir por motivos "maternais" óbvios).

Beijos e uma ótima semana!!

A Jabuticabeira e a menina que queria voar

Um pouco depois que casei, tive uma daquelas coisas doidas que dá numa tarde qualquer em que você decide que algo precisa mudar. Decidi fazer um jardinzinho na sacada do apartamento.

Então, toda animada comprei já de cara uma jabuticabeira plantada em vaso. Desde então, ela acabou virando o meu xodó, principalmente durante os meses mais quentes. Digo isso porque no inverno a coitadinha acabava ficando meio largada, pois em Curitiba em dias frios, a última coisa que você quer fazer quando chega em casa a noite é abrir a porta da sacada só pra conversar com uma árvore.

Eis que desde então a Bibi nasceu, cresceu, e junto com ela cresceu também toda a parafernália típica e comum aos lares que contém crianças. E precisamos de mais espaço. Especialmente um espacinho semi-aberto pra Beatriz brincar. E neste espaço, morava a jabuticabeira.

Somado à necessidade de mais espaço, desde o ano passado, noto a falta de a luz do sol faz para a arvorezinha. Na sacada ela pega sol somente de um lado, o que acaba a deixando linda na frente e super triste atrás.

Então, depois de muito pensar, decidi que vou doar a Jabuticabeira. Mandei uma mensagem para os amigos, e agora estou em fase de negociações com alguém que vai plantá-la em um lindo jardim.

Vou sentir falta dela, principalmente no verão, quando ela fica carregada de "boínhas" como diz a minha pequena. Mas ela vai ficar melhor plantada no chão, que é o lugar dela.

Decidido isso, hoje de manhã eu no telefone com a minha mãe, e chega a Beatriz ao lado dela, hiper nervosa batendo a vassourinha no chão dizendo: "Vovó... não consigo voar!!". Hãn?!?!

Final de ano e as listas...

Tenho mania de fazer lista pra tudo. E nesta época de festas, eu acabo acumulando uma lista de listas, sabe como?

Faço lista dos presentes e lembrancinhas de Natal que preciso (e não posso esquecer de) comprar, lista de coisas que tenho pra fazer até o Natal, lista dos inúmeros eventos e jantarzinhos com os amigos e família com o anexo das coisas que preciso levar em cada um, e logo começo também a lista de coisas para levar pra praia depois do Natal... enfim são várias!

Porém, a lista número 1 no momento (que por sinal é a maior...) é a lista de arrumação da casa pré-Natal. Desde que a Bibi nasceu eu nunca mais consegui fazer uma arrumação grande, tipo faxinão mesmo, sabe? O resultado disso são sacos e mais sacos de roupas e outros cacarecos saindo da minha casa quase que diariamente.

Tão bom isso!! Dá outro clima pra casa. Sem falar que a gente acaba ajudando muitas pessoas doando tudo o que a gente não usa mais. No fim de semana quero separar junto com a Beatriz alguns brinquedos que já estão meio de lado, e explicar pra ela que a gente vai dar estes brinquedos para crianças que não podem comprá-los.

Acho importante começar agora já a dar esta noção pra ela, do doar pra quem não tem, do ajudar os outros. E para uma pequenininha que não gosta muito de dividir os brinquedos nem com a prima, apesar do desafio, acho que vai ser legal fazer ela entender.

O feriado, o clima, e a imãzinha

Esta semana começou feliz, quente, com um calorzinho gostoso e muito... muito sol!

Mas... é só a Prizinha aqui resolver começar a fazer planos de ir pra praia com a galera que adivinha o que aconteceu?? Choveu e esfriou. Mas esfriou muito!!

A previsão do feriado é de fazer sol. A questão é: acredito nela (na previsão) e hoje depois do trabalho vou correndo pra casa arrumar as malitchas pra amanhã acordar cedo e ir pra praia, ou desconfio do Weather Channel e acabo ficando por aqui mesmo?? Hein, hein??

Bibizinha tá doida pra ir pra praia. Afinal lá ela tem muito mais espaço ao ar livre e liberdade pra brincar (e do alto dos seus 2 anos e meio a espertinha já sabe muuuuito bem disso!!). Mas... ir pra praia pra ficar o dia todo trancado dentro do apartamento porque tá chovendo e frio, e ainda por cima com uma pequenina enlouquecida pra ir brincar na areia, não é tarefa fácil!!

Fora esta "questã"... ontem na volta da escolinha, conversa fofa com a filhota no carro. Ela, tagarelando que só, começou a falar tudo que ia fazer quando tiver 3, 4, 5 aninhos... e por aí vai. Aí perguntei pra ela com quantos anos ela iria ganhar um irmãozinho. Olha a resposta:

- Não quéio imãozinho mamãe. Quéio imãzinha!
- Imãzinha? Tá bom. E com quantos anos você vai ganhar uma?
- Assim ó (mostrando os 5 dedos da mãozinha)
- Mas 5 aninhos acho que demora muito, não acha?
- É...?! E amanhã, posso ganhar a imãzinha?

Hahaha... amei a conversinha!! Achei muito legal de ver o entendimento dela sobre uma coisa que, apesar de ser assunto (muito) em pauta entre eu e o papai dela, eu nunca tinha falado assim com ela tão diretamente. Gostoso demais!! Me fez sonhar ainda mais com a vinda do "segundinho".

Vida de mãe que trabalha fora não é um comercial de margarina......

Trabalhar o dia todo, em um lugar longe de casa (o que significa um tempo significativo - padrão Curitiba - de trânsito todos os dias), e no final do dia ter a rotina básica de pegar na escola, chegar em casa, dar banho, fazer um jantarzinho básico, colocar pra dormir, e ainda ter mais um monte de coisas pra fazer em casa não é fácil.

E quando se junta a isso a primeira semana de trabalho depois de 2 semanas em casa se recuperando de uma cirurgia em razão da qual estou comendo pouco, o resultado é um cansaço incontrolável ao final do item "colocar para dormir". Então, este bloguezinho que ainda é um bebê praticamente, acabou ficando meio largadinho. Mas estamos trabalhando para que tudo volte ao normal nos próximos dias.

Mas vamos ao que interessa!!

Ultimamente uma coisa que tem ocupado os meus pensamentos de mãe como fazer para melhorar a nossa qualidade de vida, principalmente alimentação, com a vida corrida que a gente leva.
Me preocupo com a alimentação, principalmente porque a Bibi está terminando o Maternal I, o que significa que na escola dela no ano que vem não vai ter a sopinha ultra saudável do final de tarde que até bem pouco tempo atrás era a salvação da lavoura desta mamãe que vos fala. Pois afinal, chegávamos em casa, e era só fazer um lanchinho rápido que estava tudo bem. Depois era só brincadeiras, banho e chamegos.

Mas agora, apesar da sopa, ela chega em casa varada de fome, e quer jantinha (imagina ano que vem sem a sopa como vai ser!!). E então, estou tentando me virar como posso para fazer comidinhas interessantes e saudáveis (na medida do possível) para nós.

O problema é que eu não gosto que ela vá dormir depois das 20:30h durante a semana. Pois quando isso acontece é ressaca no dia seguinte na certa!! (ela vai cedinho pra casa da vovó....)

Então, como fazer para num prazo máximo de 2 horas: chegar em casa, tomar banho, fazer um jantar legal e colocar pra dormir (tudo isso tentando incluir pelo menos uma meia hora de chamego mãe e filha no contexto)??

Tá difícil. Preciso me organizar URGENTE!! Se alguérm tiver idéias ou dicas, me fala!! :o)

A volta!!

Depois de um longo tempo, estamos de volta!

Fiz há duas semanas uma cirurgia para corrigir um problema sério de refluxo, e então aproveitei para descansar e colocar as coisas da casa em ordem. Por isso o sumiço...  :o)

A Bibica durante este tempo ficou com a minha mãe, pois não posso erguer peso por um tempo (leia-se carregar 13,5 kg). Estou com uma saudade louca da danadinha, com a qual tento falar por telefone algumas vezes por dia. Digo tento porque sabe como é... se eu ligar em um momento em que ela estiver muuito ocupada (rss... tipo assim, se ela estiver muito entretida com alguma brincadeira. Ou se não estiver a fim mesmo.) não tem jeito de ela falar comigo.

O que salvou um pouco este coraçãozinho de mãe durante este tempo, foi o feriado. Pois ela pôde vir pra casa, afinal o papai estava por aqui 24h por dia! E então que foi muito legal de ver que apesar da pouca idade, a pequena entendeu e muito bem tudo o que estava acontecendo na casa. Vejam só:

- Na escola, de acordo com a professora, ela fazia questão de contar pra todomundoemaisumpouco que a mamãe tava doente, e por isso ela tava "morando" na casa da vó dela. Mas que quando o dodói da mamãe passasse, ela ia voltar a morar na casa dela. Ainda bem, né?!?! rss...

- No sábado, assim que entrou em casa com o pai (foi a primeira vez que ela me viu depois da cirurgia), a primeira coisa que ela pediu foi pra "ver o dodói da baíga" da mamãe. Achou o máximo, pedia pra ver 17 vezes por dia, e sismou que eu não podia tomar banho porque ia "estagá o dodói".

- Na semana passada, antes de me ver, quando eu falava com ela pelo telefone, as perguntas oficiais e obrigatórias eram: "Tá boa, mamãe?" e... "Tem buiaco na baíga?"

- Ela entendeu direitinho que eu não podia pegá-la no colo, não pediu nenhuma vez, e sempre que queria um aconchego, sentava comigo no sofá bem pertinho e apertadinho.... muito bom!!

- E... pra acabar e derreter este coração aqui de vez, no domingo a noite ela estava indo na casa da minha sogra com o meu marido. Eu disse que não ia, e ela falou (com a maior cara de garota sabida): "Tá bom. Fica aí bunitinha, que eu já volto. Teu dodói já já vai saiá, tá bom?!"

Pode???

Amanhã cedo ela já está de volta. Não vejo a hora!!

O clima bipolar e a pediatria

Quem conhece Curitiba sabe que aqui o clima é meio bipolar. Num mesmo dia você pode ter frio, chuva, sol e calor(zinho).

Na última semana tivemos temperaturas bem baixas para a época (com mínimas de 9 graus), no fim de semana a temperatura aumentou um pouco, deixando o domingão bem agradável, e hoje já tá esfriando de novo, sendo que pra amanhã temos previsão de mínima de 9 com máxima de 25 graus.

Com tudo isso, acabam sendo de certa forma normais os resfriados, febrinhas e etc nos pequenos (nos grandes também...), principalmente esta época.

Bom, todo este introdutório pra dizer que além da mamãe aqui estar com um resfriado vai-e-vem desde a última sexta, a Bibi está com uma tosse daquelas de cachorro endoidecido desde o sábado. A tosse está piorando, ela não me deixa fazer inalação nem com o inalador super power mega blaster da Turma da Mônica. E pra piorar completar, hoje ela tem umas ondas de dor na boquinha e nem eu nem minha mãe conseguimos ver o que é, se é garganta ou se é alguma afta ou algo do tipo. Só sei que tá tudo bem, e de repente ela começa a chorar, com a mão na boca e pede "memédio". Ah! E tá babando em litros!!

Aí é que entra a parte da pediatria. Já tentei ligar pra pediatra dela umas 7 vezes só hoje, e até agora não tive retorno.

Adoro as consultas da pediatra dela. Acho ela suuuper boa médica, de confiança e tal. Porém........... na maioria das vezes que eu tento falar com ela, ela demora pra caramba pra dar retorno (normalmente só a noite, e tarde, quando a última coisa que você está pensando é em ir na farmácia ou algo do tipo - quando não só no dia seguinte).

Eu costumo ligar pra pediatra sempre que algo me preocupa, ou foge da normalidade. Acho que não preciso esperar a minha filha ficar com febre por 48 horas pra procurar ajuda. Ou então acho que ela nem precisa estar com febre às vezes. Como hoje.

Ela só está com dor. Quero que um médico olhe o que está acontecendo. Acho normal que eu queira que este médico seja o que a acompanha desde que nasceu.

Mas 7 ligações depois, e estamos aqui, quase meia-noite, e nenhum retorno. Nada!

Será que eu estou sendo neurótica demais com os dodóis da minha filha?? Ou é normal eu querer trocar uma idéia com o médico sempre que algo sai da normalidade?

Como acontece com vocês??

Devo eu tentar ir a outro pediatra??

Música que conforta

Volta de feriado, semana mais curta e as coisas mega corridas por aqui. Há dois dias tento postar, mas de dia não tá dando tempo, e a noite eu tenho “capotado” junto com a Beatriz.



Feriadão foi super gostoso... cheio de aventuras, mas também bem cansativo. Falo sobre ele num próximo post. Isto porque hoje eu preciso falar sobre uma coisa super legal (pelo menos eu achei... rs) que aconteceu.


Quando eu estava grávida, li em algum lugar sobre a conexão que os bebês tem com a música. Era algo que falava que se você tocar uma música próximo à barriga várias vezes durante a gravidez, quando o bebê nasce e ouve esta mesma música ele a reconhece e normalmente esta música o conforta e acalma.


Pois bem. Nunca fiz este teste da barriga. Porém, logo que a Bibi nasceu, sempre que ela tinha suas intermináveis crises de choro e cólica, eu cantava uma musiquinha pra ela. Nada especial, algo que inventei ali mesmo, mas que acabei gravando e sempre cantava esta mesma musiquinha.


Ela cresceu, as cólicas passaram, a musiquinha ficou pra trás. Eis que esses tempos ela estava meio doentinha e chorando bastante, e a peguei no colo e do nada essa musiquinha veio. Não é que ela parou de chorar na hora?


Desde então, tenho cantado pra ela sempre que ela está irritada, cansada demais, dodóis, etc. E sempre dá certo! (Detalhe: tento com outras músicas e não acontece nada. Só essa tem efeito!)


Ontem ela veio da escola hiper cansada e irritada, foi um caos pra dar banho nela. Enquanto ia colocando o pijaminha nela, comecei a cantar a musiquinha. Na hora ela parou com o chororô, me abraçou e ficou ali, aninhadinha e quietinha esperando eu terminar de colocar a roupinha pra ir dormir. Aí, perguntei pra ela se ela gostava daquela musiquinha e ela só fez que “sim” com a cabeça, e me deu outro abraço.

Me deu uma sensação tão gostosa, de conexão total com ela, sabe?! MUITO BOM!!!

A véspera de feriado e suas correrias...

Eis que chega mais um feriado!


Este bem especial para a minha pequena, pois vamos viajar para um lugar super legal e cheio de aventuras, e com a priminha (que é 1 ano mais velha que ela, e super companheira).


Então, a situação atual é a seguinte: pequena toda feliz dizendo que vai na casa dos amigos (conto depois quem são). E uma mãe quase neurótica tentando fazer caber o guarda-roupas da pequena em uma malinha.


Não sei se essa neurose só acontece comigo, ou se com vocês também, mas para qualquer viagem que eu faça, dure ela 3 dias como essa ou 10 dias, eu levo todas as opções possíveis para calor, frio, neve, sol escaldante, vento bobo de final de tarde, enfim. Sem contar com as várias “maria-chicas”, Crocs, tênis, “chinéinho”, maletinha de remédios para os mais variados fins, brinquedos básicos para a viagem e mais o kit cozinha, que consiste em:

- Alguns potinhos de sopa, caso ela resolva bloquear a alimentação (normalmente eles voltam intactos, mas eu levo mesmo assim)

- Leite em pó, copo/mamadeira

- Lanchinhos tipo suco em caixinha, bolachinhas

Aí, contando com as minhas coisas e as do marido, tem noção do tamanho da mala pra 3 diazinhos no final das contas??


Eu juro que tento ser resumida em questão de bagagem infantil. Mas tá difícil. Já vi que lá vou eu hoje a noite revisar umas 4 vezes tudo que está na mala dela, e ainda ficar achando que tá faltando alguma coisa. Méldels!!

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Aproveitando o feriado que está chegando, como disse neste post, levei a Bibi pra ver “Meu Malvado Favorito” (Despicable Me). O filme é uma graça, e recomendo para quem tá procurando um programa para o feriado. (caso ainda esteja em cartaz na sua cidade, é claro!)


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Se você está em Curitiba, está tendo a Bienal do Livro, lá no Estação Convention Center. Não consegui ir esta semana, mas tive notícias de que está bem legal, tem alguns eventos, inclusive para crianças. De repente, é mais uma dica. Termina no domingo, dia 10.


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É isso aí! Um ótimo feriado a todos, e até a volta!!

O desfralde e a vida de tapera

Comecei o desfralde da Beatriz há quase 1 mês atrás, mais exatamente dia 11 de Setembro.

(Abro um parênteses aqui para dizer que ela já manifestava estar pronta para isso: muitas vezes pedia para ir no vaso, manifestava um certo desconforto com a fralda suja às vezes, e na escola pedia para ir ao banheiro junto com as amigas já desfraldadas. Conversando com a professora e também com a pediatra, achamos que já estava na hora e apenas esperamos passar a “friaca” que fez por aqui em agosto para começar.)

Preparei todo um clima. Como ela já tinha um penico desde o começo do ano, com o qual ela às vezes brincava de “fazê xixi” – e às vezes até fazia mesmo – achei por bem preparar algo diferente. Comprei redutor de assento das Princesas e uma toalhinha de mão toda “perua” pra deixar no banheiro dela. Comprei também um banquinho, pois a pediatra havia dito que pode-se fazer o desfralde direto no vaso, com um redutor, mas que é bom ter um banquinho pra criança apoiar os pezinhos, pois isso dá maior segurança para eles. Ok.

Preparamos a cena toda, e apresentamos a pequena ao seu banheiro novo (hmm... repaginado, diga-se assim). No começo foi um sucesso!! Acho que ela ficou tipo uns 40 minutos sentada lá, sem fazer nada, mas achando o máximo.

Depois, de prêmio, tomamos 1 xixi no chão, 1 xixi no sofá (o qual eu muito amadoramente não havia forrado com plástico...) e um cocô na calça. E isso foi só o que aconteceu na sequencia.

Desde então, fomos aprimorando o xixi, que agora digamos que ela faz direitinho no vaso em 95% das vezes. Inclusive quando saímos eu ainda coloco uma fralda de transição nela (Pull ups, da Huggies – recomendo!) e ela pede pra ir no banheiro e volta pra casa com a fralda sequinha. Fato devidamente comemorado diariamente com abraços, beijos, palmas e até parabéns pra você.

(Mais um parênteses: consegue imaginar a cena da familia inteira dentro do banheiro cantando parabéns pra você com direito a palmas e tudo mais só porque o xixi saiu dentro do vaso? Então... assim que foi. Mas deu certo! Ela passou a achar o máximo ir no banheiro.)

Porém............... tem uma coisa que não tem jeito: o cocô. Não tem quem convença ela a ir no vaso ou no penico. A cena básica é a seguinte: ela vai no vaso, faz o xixi, sai do banheiro, se esconde em algum canto da casa se agacha e pimba! Faz o cocozão na calça.

Normalmente faz na calça mesmo, e fica incomodada, tanto é que imediatamente nos pede pra trocá-la. Mas já teve vezes que fez direto no chão mesmo. Eu e minha mãe falamos que a casa tá virando tipo uma taperinha de caboclo, sabe como? Tudo no cantinho. Tá difícil!!

Já tentei de tudo... contar historinha no banheiro (coisa que agora virou mania lá em casa!), prometer cantar parabéns pra você com 1.489 velas, dar calcinhas novas da Hello Kitty. E nada!!

Falamos com ela (eu, a avó, a professora...), conversamos, e ela sempre diz a mesma coisa: “Não cusigo fazê cocô no vaso”, “num tenho fôça”, “dói o popô”. E por aí vai.

A pediatra, a homeopata e a professora disseram que é normal, e que logo logo ela desencanta e descobre que fazer o cocô no vaso não é nenhum “ôbu mau” como ela diz agora pra tudo que é de dar medo. Assim espero!!

Então resolvi desencanar, deixar que ela descubra por si mesma a hora certa de se livrar das fraldas. Enquanto isso, se temos que sair e a coisa tá meio a perigo (número 2), coloco a fralda/calcinha. Se estamos em casa, fica sem mesmo e vamos lá!

Mas.... se alguém aí tiver uma dica, manda!! Pensei de repente em algum livrinho legal pra dar pra ela, que seja sobre esta fase de aprender a ir no banheiro. Mas ainda não descobri nenhum. Alguém aí sabe??

"Must have" list

Estava lendo hoje o post da Carol , e lembrei que desde um pouco antes de completar dois anos a Beatriz começou a bloquear o consumo de frutas, verduras e legumes em geral.

A única fruta que ela come hoje é banana. E toma sucos também. Mas só se for de laranja, de uva ou de limão.

A parte boa é que ela não gosta de doces em geral (sobremesas e balas) - só chocolate (ah tá, só ela!), e também não gosta muito de fazer lanches. Prefere um bom prato de comida mesmo (de preferência com feijão, arroz e carninha). E é doida por uma sopa. Momento no qual aproveitamos para dar legumes a ela.

Quando eu estava de licença maternidade, num daqueles dias frios pra caramba por aqui, em que a última coisa que você pensa é sair de casa, estava a tarde assistindo TV e aproveitando para descansar um pouquinho enquanto a Bibi dormia. E eis que me deparo com um programa da Oprah Winfrey, no qual ela estava entrevistando a Jessica Seinfeld (esposa do Jerry Seinfeld, que tinha um programa com o mesmo nome), que havia acabado de escrever um livro sobre como introduzir vegetais na alimentação das crianças.

Fiquei curiosa, e como o livro já existia por aqui, comprei. A proposta é bem legal, aprovada por nutricionistas (falei com a minha na época, inclusive). As receitas são meio "americanóides" mas dá pra aproveitar algumas, e adaptar em outras. Ela basicamente faz purês com tudo quanto é tipo de vegetais, e vai incluindo nas receitas - inclusive de bolos. Eu indico, apesar de ter até hoje feito apenas os purês para dar como sopa para ela quando ela era menor.

Mas como agora ela está começando a jantar em casa (antes só a sopa da escola já dava conta do recado), estou tentando me organizar para testar as receitas.

Ah! No final do mês ela está lançando um novo livro com mais receitas fáceis para quem tem filhos e não tem muito tempo para cozinhar. Meu caso. Já estou esperando o livro nas prateleiras!

O voto e a sujeira

Então... domingão foi dia de cumprir o nosso dever cívico.

Familia acorda cedo, se arruma, arruma a pequena e sai com bastante frio (pra época...) e uma chuvinha daquelas bem chatas, ótemas pra ficar na cama até tarde. Mas fomos lá. E fazendo questão de levar a Bibi junto, respondendo a ela todas as perguntas como "onde a zenti vái?" "qué isso?", etc, etc, etc.

Eis que quando saímos na rua, não tive resposta para uma das perguntas dela. Olhando para o chão, aquele tapete de santinhos e papéis jogados durante a madrugada, e ela:

- Mamãe, qué isso?
- Papel que alguém jogou no chão filha.
- Não pode... é feio né mãe?

Me diga uma coisa. Se minha filha, de 2 anos já se espanta com tamanha sujeira que espalham pelas ruas num dia de eleição, como explicar para os nossos filhos que quem deixa esta sujeira são os caras que escolhemos para nos representar e representar nosso país?

Não consigo entender, como alguém tem coragem de fazer isso hoje em dia, com toda informação que temos.

A desculpa é que os papéis são jogados para que os eleitores indecisos ao chegarem no local de votação aleatoriamente escolham um desses candidatos que estão ali, jogados pelo caminho. A-hã. Pois pra mim, acho que o efeito é contrário. Eu confesso que estava em dúvida entre 2 candidatos para deputado, e ao chegar no local de votação, defini meu voto ao ver o rosto de um deles em uns 500 papeizinhos pelo caminho.

É isso aí! Espero que para as próximas eleições os queridos candidatos tenham um pouco mais de responsabilidade com o meio ambiente e mais respeito com os seus eleitores, que não têm a obrigação de ver a cidade suja por dias.

Fica meu desabafo...

Telona com pipoca

Sempre adorei ir ao cinema.

Antes da Beatriz nascer, era só ter um filme que eu estivesse a fim de assistir, que lá estava eu. Tive fases de ir ao cinema semanalmente, e também já fui mais de uma vez ao cinema para assitir ao mesmo filme.

Além do cinema, tenho outra paixão. Esta é praticamente incontrolável, e se chama Pipoca. Sou daquelas que não precisa de muito motivo ou horário para me abraçar com um pacote ou tigela de pipocas recém-estouradas.

E cinema sem a pipoca, pra mim simplesmente não dá. Um não vive sem o outro, sabe como?!

E eis que a minha pequena, no auge dos seus 2 anos e quase 5 meses, agora tem uma nova paixão. O "cinemO". Sim, com "O" mesmo. Não adianta dizer pra ela que é "cinemA" que ela corrige na hora.

Ela foi apresentada à telona pelo avô, que também adora um filminho. Foram ver Shrek, e logo em seguida foram ver o Toy Story 3. Ela simplesmente AMOU!! Agora, sempre que passamos na frente de um cinema, ela para e quer entrar pra ver um filminho. (e tenta explicar pra ela que não tem nenhum filminho passando naquele dia...)

Quando estreou o filme "Meu Malvado Favorito" (Despicable Me), passamos pelo cinema, mostrei o cartaz pra ela e disse que iríamos assistir. Porém, passaram-se algumas semanas e nunca dava certo os horários. Até que no domingo passado estava tudo certo para irmos a uma sessão às 15h. Última do dia, por sinal. Tudo certo, almocinho cronometrado, correria pra chegar cedo... e eis que chegamos lá e a sessão estava lotada!

Minha pequena ficou tão decepcionada que me cortou o coração. Ela chorou, quis entrar no cinemo assim mesmo, ficou quieta, chorou mais um pouco (e era daquele choro sentido, sabe como?! Nada de birra.). Até que conseguimos puxar a atenção dela para outras coisas, e tudo naquele dia acabou bem.

Eis que no meio da semana, do nada, tivemos a seguinte conversa:

- Bibi, vamos dormir?
- Puquê?
- Pra descansar. Tá na hora de dormir e descansar pra amanhã a gente brincar.
- Dicansá pra brincar e í no cinemo, mamãe?

Pode??? Acho que a decepção foi tão grande que ela ficou com isso na cabeça. E eu também!!!

Então... neste fim de semana pode chover, pode acontecer o que for, que iremos no cinema sim!! Já estou procurando uma sessão num horário legal para levar a minha pequena e ver aqueles olhinhos brilhando de alegria!

E a pipoca?? Ah sim! Oferece pra ela pra ver se sobra... hehe.

Loteria e os dois anos

Então... eis que na única semana do ano que a vovó e o vovô resolvem viajar, filhotinha resolve ficar dodói. Se valesse um premio de verdade, aposto que não acertava a semana!!

Bom, pra quem não sabe, trabalho fora o dia inteiro, e a Bibi (Beatriz, minha filhota) vai à escola na parte da tarde desde que tem 1 aninho. E de manhã ela fica com a avó, que também ajuda a cuidar dela quando os dodóis mais diversos resolvem dar as caras.

E eis que esta semana meus pais resolvem viajar. Na segunda feira, pego a pequena na escola com febre. Como na terça estava bem e mais nada aconteceu além da febrinha, levei ela pra escola de novo, já que esta semana ela estava indo em período integral e as 'tias' (que já sabiam que a vovó estava fora da city e eu tinha que trabalhar) disseram para levá-la que qualquer coisa me avisariam. Eis que duas da tarde já estava eu correndo pra escola pois a febre voltou. Então os outros dias foram só na base do "esquema". Um dia de manha com a empregada e a tarde "tentei" trabalhar em casa. E hoje, fiquei em casa de manhã e agora a tarde a outra vovó saiu do trabalho pra ficar com ela.

Correria total!!! Mas o que importa é que ela já está melhor, desde ontem não tem mais febre, eu consegui dormir uma noite toda, segundo a pediatra era só uma virose (não brinca!!!), e hoje a noite vovó e vovô voltam!! Obaaaa!!

Massss....... como não poderia deixar de ser, a febre foi e em seu lugar voltou aquela teimosia básica que tem nos acompanhado desde que a baixinha fez 2 anos. É impressionante!

Minha filha é um amor de criança, e digo isso com orgulho e conhecimento de causa. Carinhosa, querida, etc, etc, etc. Mas quando dá pra teimar com alguma coisa...... socorro!!

Antes eu achava um exagero quando me falavam ou quando eu lia algo sobre os "terríveis 2 anos". Ainda acho exagerado às vezes. Mas quando ela começa a teimar, confesso que me rendo a todos os textos, reportagens e conselhos. Será que isso passa aos 3??

Enfim... o início!!

Já há algum tempo venho pensando seriamente em ter um Blog pra chamar de meu. Esta vontade veio crescendo conforme eu ia lendo os outros tantos blogs que leio diariamente.

Porém, sempre tive a idéia de que tinha que ter um tema, ou algo certo pra falar neste bloguezinho. E esta era a dificuldade... então, passaram-se meses até que decidi que o melhor era não falar só de uma coisa em específico, e sim das muitas e diversas coisas que gosto e que me acompanham.

Quero falar, trocar idéias (e muitas!) sobre maternidade e suas alegrias, dúvidas, culpas e também sobre outras paixões, como a culinária (doces... hmmm...), projetos e, enfim, tudo o que der na telha!

E é assim que começo!